domingo, 27 de dezembro de 2015

o S. José

Fez ontem um ano que eu fui internado de urgência no S. José (neurologia) com um «síndrome de Guilian-Barré» (não vou descrever, que quiser saber pode procurar no google, que está lá tudo).
Fui tratado magníficamente.
10 dias antes  (16 de dezembro) tinha sido internado (traumatologia) com uma fratura complicada do úmero esquerdo (que raio de dezembro!). Fui tratado magnificamente.
Renovo a minha homenagem ao S. José, aos seus médicos, enfermeiros, e auxiliares. Não só medicamente, mas também humanamente foram sensacionais.
Devo-lhe o que nunca poderei pagar-lhes.
 

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

vende-se banco barato


















 Vende-se banco barato. Está desengonçado e partido (broken). Não vale grande coisa, mas vende-se por menos que que vale (fire sale).
O Governo paga o resto.

a tasca cara

Em termos de sistema bancário, mesmo do sistema bancário português, o Banif era um tasca de esquina. Vivia de recolher e trazer os dinheiros dos portugueses da Venezuela e da África do Sul, da banca insular de pouco mais. Vivia também do Comendador. Morto o Comendador, as manas herdeiras pegaram-se à volta de herança. E foi tudo abaixo.
Até aí tudo bem... quer dizer, tudo mal, mas de acordo com a tradição.

Só é mesmo incompreensível o custo do enterro da tasca. Saiu mais cara do que valia. Aqueles ou milhares de milhões todos davam para comprar três ou quatro tascas daquelas.

Aqui há coisa, há coisa esquisita, ai há de certeza... o enterro é caro demais para o valor do morto.