Quando eu aprendi psicologia no Liceu, ensinaram-me que a inteligência era a capacidade de encontrar respostas adequadas a situações objectivamente novas.
Hoje, por aqui, confunde-se inteligência com facilidade de verbalização. Muito à moda mediterrânica, inteligente é quem fala bem. Por isso, temos tido uma série praticamente ininterrupta de faladores nos postos importantes de decisão. Aponto como exemplos: Santana Lopes, Marcello, Barroso, Soares, Sócrates e até este último Ministro das Obras Públicas cujo nome desconheço.
Avis canoras!
Só que falam bem, mas pensam mal e actuam pior.
O Tratado de Lisboa começa a dar frutos
Há 14 anos
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