O puro azar político, a falta de jeito e até uma certa incompetência desculpável não justificam reesponsabilidade civil nem criminal.
Mas a gestão danosa, a corrupção, a participação em negócios, as comissões, o amiguismo, a depredação do património público, o apropriamento indevido, a celebração de negócios ruinosos (PPPs, SCUTS, etc,) e também a desorçamentação, com a necessária falsificação do Orçamento e da Conta Geral do Estado) devem ser investigados caso a caso e levados à justiça.
O Tratado de Lisboa começa a dar frutos
Há 14 anos
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