As sessões da Comissão Parlamentar de Inquérito ao BES/GES ficaram célebres pelo uso do artifício de não saber ou não recordar para não responder. Foi mesmo escandaloso no caso de Bava.
Não é muito inteligente.
A prova judiciária, diversamente da prova científica, é a livre convicção do juiz, assente no exame crítico das provas produzidas e demais circunstâncias do caso, assente na sua prudência, experiência e na razoabilidade.
Não adianta dizer que não sabe ou não recorda quem é óbvio que sabe e que recorda.
O Tratado de Lisboa começa a dar frutos
Há 14 anos
Depois da "falta de vergonha" de Bava, e depois de ter ouvido todos os que já passaram pela Comissão Parlamentar de Inquérito, estou ansiosa para, na próxima 5ª feira ouvir o Ricardo Salgado. Será que vamos ter uma espécie de ajuste de contas? Cheira-me que sim, mas... pode haver surpresas.
ResponderEliminarVamos ver!
Vou convidar amigos e gravar. Promete. O que será que o Dr. Proença de Carvalho de vai dizer para decorar e papaguear?
ResponderEliminarPPV???
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