quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

a entrevista

Francamente, não consegui ver até ao fim a entrevista do nosso Primeiro Ministro. Enjoa-me a propaganda do costume, comprida demais, sem novidades, sem credibilidade, enfim, lixo eleitoral.
O pior é que, pouco tempo depois, veio o Banco de Portugal desmentir tudo o que tinha sido dito e os comentadores respeitáveis acabaram por massacrar o que restava do toda aquela demagogia boçal.
A melhor foi a afirmação de que o Governo ajudaria a não falir todas as empresas que pudesse. E fiquei a pensar: quais empresas? as dos amigos, as dos banqueiros, as dos construtores? e com que dinheiro?
Este Socrates continua a piorar, a piorar, de mal a pior.

6 comentários:

  1. Olá

    A entrevista pareceu-me ensaiada,sem interesse para a maioria dos portugueses(comuns).
    Quem vive no país real sabe bem que o que este cavalheiro disse são só balelas.
    Portugal percisa de gente séria e desinteressada na política.
    Um abraço

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  2. A entrevista parece ter sido combinada.
    Quanto às empresas vejo-as a ir à falência, menos as dos amigos... poderosos.

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  3. Teria sido melhor se tivessem feito como eu, que fiquei a ver a telenovela.
    Estavam à espera de quê ?

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  4. Acho que estávamos todos à espera daquilo mesmo.

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  5. Já agora, abri um blogue novo.
    Está aqui:

    http://fanicos3.blogspot.com/

    Mas não vão lá já: ainda não escrevi nada de jeito

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