With their talk of placing stability and growth above individual rights, Communist (Chinese) officials sometimes make human rights sound like air conditioning, or colour television: a luxury you can afford once you acquire a certain level of wealth. (The Economist).Este estado de coisa é também útil para continuar a subsidiar exportações com trabalho escravo ou quase-escravo. Isto devia levar UE a estabelecer tarifas compensatórias nas importações de produtos fabricados com trabalho quase-escravo, com fundamento em dumping social.
Na verdade, a manterem-se as coisas assim, as indústrias europeias - não só as potuguesas, mas também - só conseguirão ser competitivas quando tiverem salários e custos sociais equivalentes aos chineses, e isso nunca sucederá, ou nunca sucederá sem um guerra civil.
Por isto, é pura estultícia, manter certos mitos só porque são americanos, como o não proteccionismo unilateral, perante o proteccionismo alheio.
Já agora, para o meus amigos pró-americanos, não se ofendam, mas eu penso mesmo assim... e não tenho a intenção de mudar.
Não percebi algumas partes deste seu post. Que tem a ver o pró-americanismo com o não-protecionismo unilateral? Os americanos são os primeiros a proteger as suas indústrias - e bem fazem eles.
ResponderEliminarTalvez fosse mais útil percebermos pq pratica a UE esta política de "perna aberta" (com excepçoes, designadamente na agricultura).
O problema são os europeus pró-americanos que, por incultura política, acham que a Europa simplesmente não deve fazer qualquer protecção porque acham inadmissível e até, quiçá, pecaminoso, o «proteccionismo».
ResponderEliminarEsses europeus-pró-americanos acham que a Europa deve ser um protectorado americano, com estatuto de inferioridade. É a esses que me refiro.