Desculpem lá, mas eu acho que não há cortes, há mesmo faltas. Só se corta o que existe e o que se passa é que já não existe. Acabou. Gastaram-no todo: o que havia e o que não havia.
As discussões sobre o que se deve, ou não deve, cortar e onde cortar, se cortar, faz-me lembrar os últimos dias da guerra, quando Hitler mandou que os seus generais lançassem várias divisões contra os russos às portas de Berlim. Já não existia nenhuma.
Mas ainda há quem não tenham percebido que Portugal faliu mesmo.
Todos aceitam que os cortes são inevitáveis, mas não na sua casinha.
O Tratado de Lisboa começa a dar frutos
Há 14 anos
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