Que Seguro critique o aumento dos impostos e se queixe de atingirem a classe média, é oportunismo política e desfaçatez, mas pode dar resultado perante jornalistas e outros imbecis que já tenham esquecido que foi o PS que levou Portugal à falência e ainda não tenham compreendido que esta é simplesmente a consequência da falência nacional.
Que Soares faça o mesmo, não é de surpreender: ele é tão PS, ou mais ainda, do que o Seguro.
Que Vasco Graça Moura o macaqueie, ainda se compreende: é um literato com pouco contacto com a realidade.
Que Marques Mendes também o faça, abstenho-me de qualificar porque sou amigo dele.
Que na Universidade de Verão do PSD os laranjinhas gritem «Soares é fixe» quando Soares fez aquela crítica, leva-me a concuir que o PSD já não é o Partido Político que eu ajudei a fundar, e passou a ser uma espécie de clube de futebol com claques e que serve de veículo ascensional a quem não consegue subir na vida por qualidades próprias.
É sobretudo NONSENSICAL que o PSD critique aquilo que ele próprio está a fazer e seja oposição a sim mesmo.
O Tratado de Lisboa começa a dar frutos
Há 14 anos
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