A constituição de arguido de Dias Loureiro, a liberdade condicional dos principais personagens do BCP e os casos BPN e BPP tornam evidente que o actual modelo de supervisão financeira está esgotado e tem de ser substituído.
Em minha opinião deveria haver apenas uma entidade de supervisão, em vez das actuais três (Banco de Portugal, CMVM e ISP), e sob o controlo do BCE (Banco Central Europeu).
Os supervisores locais nunca poderiam pertencer ao país supervisionado e deveriam ser substituídos, por sorteio, todos os três anos.
Assim se evitaria o fenómeno conhecido por «captura do supervisor pelos supervisionados», tão visível no caso do Banco de Portugal em que se notou um evidente «temor reverencial» de Vitor Constâncio perante os banqueiros.
É claro que no novo modelo não poderia estar quem esteve no antigo.
O Tratado de Lisboa começa a dar frutos
Há 14 anos
Mais um organismo "europeu" a controlar o que se passa em Portugal: NÃO!
ResponderEliminarO meu BI ainda é de CIDADÃO NACIONAL.
Já não há UMA pessoa honesta no nosso país?
Eram precisos dez justos para salvar Sodoma... mas não havia dez justos em Sodoma...
ResponderEliminarPois, mas Deus não se limitou e destruir Sodoma e Gomorra. Fez com que naquele vale nunca mais houvesse condições se vida, humana ou outra (Mar Morto).
ResponderEliminarDeus na Sua infinita Sabedoria, sabe que a morte é preferível à sujeição.