Enquanto estive fora, não vi nenhum debate, não ouvi, não conversei e não discuti sobre as legislativas.
Estive rodeado por uma paisagem linda, que não queria estragar.
Depois de amanhã parto para Berlim, a respirar civilização.
Continuo a não ter a intenção de ver debates ou entrevistas.
Os protagonistas são tão previsíveis, tão predictable, que não vale a pena.
Restam os jornalistas (e os analistas) a decretarem quem ganhou e quem perdeu.
E assim se ocupam, se interessam, se emocionam, se convencem de que existem e se envaidecem de si mesmos.
Como diz o Eclesiastes: Vaidade, vaidade! Tudo é vaidade e vento que passa.
O Tratado de Lisboa começa a dar frutos
Há 14 anos
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