Alberto Costa lança hoje livro escrito com o Procurador-Geral, presidente do Supremo e bastonário da Ordem dos Advogados. (Expresso)
Diz a notícia:
Durante um ano e mais ou menos uma vez por mês Alberto Costa, Noronha do Nascimento, Pinto Monteiro e Marinho e Pinto jantaram juntos e discutiram o estado da Justiça. Apesar de nem todos se darem exactamente muito bem, aceitaram o convite do ministro para escrever um livro "Justiça 2009" com o resultados das reflexões à mesa. O livro é para oferta e não vai ser posto à venda.
Estes quatro têm duas coisas em comum: a maçonaria e serem responsáveis pelo estado em que se encontra a justiça. Esta quadriga, aparelhada à carroça da injustiça, deve ficar como símbolo de que para haver justiça não chegam as estruturas: são necessárias pessoas justas, pessoas seriamente empenhadas na realização de uma justiça imparcial e igual para todos.
A Justiça faz-se com togas e becas: não se faz com aventais.
Não admira, pois, que o livro não seja posto à venda: o público não o compraria. Assim, somos todos nós, através do orçamento, a ter de o pagar.
Muito bem!
ResponderEliminarAplaudo as suas certeiras observações!
Estes srs. são os grandes culpados pelo estado lastimável da justiça (com minúscula) em Portugal.
Serventuários das lojas, põem sempre o interesse do bando dos "irmãos" à frente de tudo.
Deviam ser escorraçados do País!
Já não seria a 1ª vez que a maçonaria era proibida. Não só aqui, como em toda a parte (menos Inglaterra, onde até o Rei é maçon).
ResponderEliminarE nunca deu resultado: a maçonaria é uma sociedade secreta. Agora andam todos à vista, porque é moda. Se se sentirem ameaçados, fecham-se outra vez. E continuam, como se não fosse nada.
O melhor é perguntar: Quem forma os Juizes?